| 25/11/2002 20h23min
A comissão técnica e o grupo de jogadores do Avaí reapresentam-se às 16h desta terça, dia 26, no Estádio da Ressacada, em Florianópolis. O grupo estava de folga desde a eliminação nas quartas-de-final da Série B do Campeonato Brasileiro no dia 20.
O técnico Adilson Batista e o auxiliar Ivair devem ser os primeiros a negociar a permanência no clube. Isso porque só a partir da definição do comando do Leão para os compromissos da próxima temporada – Campeonato Estadual, a partir de janeiro, e Campeonato Brasileiro, de março a dezembro – é que o elenco poderá começar a ser reformulado.
A idéia é manter pelo menos a espinha dorsal do time que disputou o Brasileirão 2002. A prioridade é definir a situação dos jogadores com contrato terminando em dezembro. Depois, claro, de ter uma posição de Adilson Batista.
O treinador tem propostas de outros clubes, principalmente do interior paulista. O Internacional, de Porto Alegre, é outro que pretende contar não só com o treinador avaiano, mas também com o superintendente Rubens Minelli.
O dirigente já esteve perto do acerto com o colorado gaúcho antes mesmo de acertar com o Leão, mas afirma que só vai decidir sobre o seu futuro no fim do ano. A permanência de Adilson Batista está ameaçada pelo assédio de outros clubes.
O treinador reconhece que o trabalho teve boa visibilidade com a campanha do Avaí e está consciente de que novas propostas vão surgir, mas garante ter vontade de permanecer na Ressacada.
– Vamos conversar com a presidência, esclarecer tudo e definir, sem problema nenhum. Vou ouvir as propostas e analisar com carinho – disse o técnico, em entrevista à rádio CBN/Diário.
Um dos motivos relevantes para Adilson Batista renovar contrato com o Avaí é o fato de o treinador preferir permanecer mais tempo em uma equipe, fazendo um trabalho mais consistente, a médio prazo, do que ficar trocando de clube a todo momento.
– Eu gosto de trabalhar bastante tempo em um clube. No Mogi Mirim foram oito meses. Aqui já fiquei quatro meses e posso ficar mais, sim, por que não? – afirmou.
Com informações do Diário Catarinense.
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